Salário de R$ 50 mil movimenta pleito na FPF e presidente faz manobra de olho na reeleição

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A presidente da Federação Paraibana de Futebol – FPF, Michelle Ramalho, não está nem aí com a situação de penúria do futebol local, que a cada dia fica pior. No entanto, já está em plena campanha nos bastidores para permanecer à frente da entidade.

Com um salário de fazer inveja a qualquer grande empresário paraibano – o suficiente para pagar a folha de alguns times que participam do campeonato – Michelle não quer “largar o osso”. Afinal, quem tem mensalmente certinho na conta R$ 50 mil.

Por isso que a dama de ferro do futebol paraibano já trabalha com a hipótese de antecipar as eleições da FPF. A mudança, observada como manobra, tende a pegar os adversários de calças curtas nas eleições deste ano, cortando-lhes as chances de vitória por conta do tempo para articulação.

Apesar de nova, Michele tem as mesmas práticas da antecessora, Rosilene Gomes, que passou décadas à frente da FPF com eleições viciadas conquistadas através de favores e benesses aos presidentes de clubes, especialmente dos amadores que têm direito a voto.

Foi assim que afastou as chances dos adversários ao longo dos anos. Os campinenses Lamir Motta e Olavo Rodrigues, que enfrentaram a mulher, sabem bem disso.

A mandatária da entidade antecipou a eleição e, se a Justiça não for feita, o pleito irá ocorrer já no dia 23 do mês que vem. O regimento interno permite a antecipação em até quatro meses, o que obrigaria a votação a ocorrer, no mínimo, no dia 28.

Fonte: Da paraiba

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