João condena intolerância política que culminou com morte de petista no Paraná e rechaça “ódio descabido” que provoca “perdas irreparáveis”

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O governador da Paraíba. João Azevêdo (PSB), foi um dos políticos que engrossou o coro e condenou o ato violento realizado por um defensor do presidente Bolsonaro contra um tesoureiro do PT, da cidade de Foz do Iguaçu no Paraná, que culminou com a morte do último.

É que nesse domingo (10), o guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Aloizio de Arruda, de 50 anos, morreu após ser baleado durante sua festa de aniversário, que tinha por tema, Lula e o PT.

De acordo com as informações, os disparos que mataram Arruda foram feitos pelo policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho, que também foi ferido pelo guarda municipal durante a troca de tiros. Guaranho é apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Nas redes sociais, João rechaçou tal ato de intolerância política e defendeu o diálogo acima de tudo para que a Democracia prevaleça.

“Lamento profundamente o trágico ocorrido em Foz do Iguaçu, com Marcelo Arruda. Mais um episódio aonde vemos o ódio descabido provocar perdas irreparáveis. Continuo afirmando que o melhor caminho é o diálogo. Não há democracia se não houver respeito aos que pensam diferente de nós” escreveu, complementando:

“Não há nada que justifique a violência. Situações como essas não podem se repetir e nem ficarem impunes. Todos devemos fazer a nossa parte para evitar que a intolerância política vença.”

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